Vermelho

Ela só queria paz, sossego. Fugir e quem sabem sumir.  Saiu apressada, com o cabelo negro “degranado” voando pelo corredor frio que dava acesso à saída para a liberdade.

Chegando ao portal de madeira, enfim respirou e seguiu seu destino. Quieta em seu quarto escuro, frio e pessoal. Alvejava o sangue vermelho do pulso insistente em bater. Ela destilou o sangue e enfim acalmou.

A dor acabou e ela sumiu.

AUTORIA: Ariane Faria

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